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Eduardo Cunha (PMDB-RJ) | Wenderson Araújo /Gazeta do Povo
Eduardo Cunha (PMDB-RJ)| Foto: Wenderson Araújo /Gazeta do Povo

Pinga-fogo

" Querem destruir o sistema partidário e quem perde é o regime democrático. "

Agripino Maia, senador e presidente do DEM, criticando o ex-prefeito de São Paulo e ministro das Cidades, Gilberto Kassab, que quer refundar o PL.

Sobe

Defensoria Pública

O órgão obteve uma liminar da Justiça para manter o orçamento de R$ 140 milhões para este ano. O governo do Paraná pretendia remanejar R$ 90 milhões do orçamento do órgão para este ano.

Desce

Nestor Cerveró

Mais novo preso na Operação Lava Jato, o ex-diretor da Petrobras teve um pedido de habeas corpus negado e vinha escondendo da Justiça que possui dupla cidadania. Ele tem passaporte espanhol.

Aliados do candidato à presidência da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ, foto) estão otimistas quanto à eleição do parlamentar. Eles minimizaram as investidas do Palácio do Planalto para convencer os parlamentares a migrar para a candidatura do petista Arlindo Chinaglia (SP) e acham que a tentativa do governo vai ajudar na eleição de Cunha. Para os líderes, a perspectiva de obtenção de cargos ou a liberação de emendas terá pouco efeito na eleição de 1º de fevereiro. Em reunião com integrantes de partidos pequenos, o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Pepe Vargas, sugeriu que os votos em Chinaglia podem levar a nomeações de cargos. Ele chegou a listar uma série de cargos para serem preenchidos após a eleição para as presidências da Câmara dos Deputados e do Senado.

Descumpridor de promessas

Para os deputados que apoiam a candidatura de Eduardo Cunha para a presidência da Câmara Federal, o Planalto descumpre promessas e não será capaz de convencer os aliados a mudar o voto. "Os deputados já estão vacinados porque esse governo se caracteriza por não cumprir acordos", diz Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA). O PMDB estima que Cunha terá 300 votos e vencerá no 1º turno.

Fechou

A Fundação José Sarney, rebatizada de Fundação da Memória Republicana, fechou suas portas na sexta-feira, após exoneração dos 48 servidores comissionados que trabalhavam no local. No dia 2 de janeiro, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), assinou um decreto exonerando todos os ocupantes dos cargos comissionados do estado que trabalhavam na fundação. O secretário de Articulação Política do governo maranhense, Márcio Jerry , disse que "a Fundação José Sarney não é preocupação prioritária do governo". Ele questiona por que, ao invés de "guardar a memória de todos os ex-presidentes, guarda somente a memória de um [Sarney]". Os Sarney são desafetos de Dino no estado.

Corte e aumentos

Mesmo adotando um discurso alarmista sobre as finanças do Rio Grande do Sul, o governador José Ivo Sartori (PMDB) autorizou o aumento do próprio salário, além dos vencimentos do vice-governador, José Paulo Cairoli (PSD), e de secretários, deputados estaduais, magistrados e integrantes do Ministério Público. Os salários passam de R$ 17,3 mil para R$ 25,3 mil mensais no caso do governador; de R$ 20 mil para R$ 25,3 mil para os parlamentares; e de R$ 11,5 mil para R$ 18,9 mil para o vice-governador e secretários. Já desembargadores do Tribunal de Justiça, procuradores, defensores públicos e conselheiros do Tribunal de Contas passarão a receber mensalmente R$ 30,4 mil.

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