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 | Ed Ferreira/ Agência Estado
| Foto: Ed Ferreira/ Agência Estado

A presidente Dilma Rousseff deverá se mudar, na próxima semana, da residência da Granja do Torto, onde está morando desde o dia 16 de novembro, para o Palácio da Alvorada (foto), que foi especialmente preparado para receber a nova inquilina. O Palácio foi pintado e sofreu ajustes para receber a presidente, que levará a mãe, Dilma Jane, e a tia Arilda, para a residência oficial. Dilma não se mudou antes para o Alvorada porque ainda havia, no depósito do palácio, presentes do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Constituição e Justiça

Paralelo às negociações para a presidência da Assembleia Legislativa do Paraná, os deputados se articulam para a definição dos presidentes das comissões permanentes da Casa. Uma das mais disputadas é a de Constituição e Justiça (CCJ), por onde passa a maioria dos projetos de lei que são votados na Assembleia. Estariam interessados no cargo dois veteranos do Legislativo estadual: Nelson Justus (DEM) (foto a esq.), atual presidente da Casa, e Caíto Quintana (PMDB) (foto), ex-líder do governo.

Aliás...

A transferência do acervo de Lula, constituído de 1,4 milhão de peças acumuladas ao longo de oito anos de governo, foi concluída apenas na última quinta-feira. Foram gastos R$ 20 mil no transporte dos presentes, que lotaram 11 caminhões.

Veto 1

Informações divulgadas por blogs de política davam conta de que o Banco Central teria vetado a indicação do secretário estadual do Planejamento, Cássio Taniguchi (DEM), para a Agência de Fomento do Paraná. Isso porque ele não atenderia aos requisitos para o cargo, como não ter condenação financeira na Justiça. No ano passado, Taniguchi foi condenado pelo STF por crimes de responsabilidade cometidos quando era prefeito de Curitiba, mas o caso já estava prescrito.

Veto 2

Taniguchi nega que sua indicação para a Agência de Fomento tenha sido vetada. "Minha indicação nem foi submetida à apreciação. Diante da demora na análise, indiquei outro nome no meu lugar para não segurar os trabalhos da agência", alegou. Consultada sobre o possível veto, a assessoria do Banco Central informou que a instituição não divulga quando considera um nome impedido.

Número

R$ 2,7 milhões devem ser desembolsados este ano pelo governo federal para manter os funcionários a que os ex-presidentes têm direito. Pela lei brasileira, todo ex-chefe de Estado pode ter à disposição, em caráter permanente, oito funcionários. São seguranças, assessores e motoristas pagos com dinheiro público. As informações são da ONG Contas Abertas.

Pinga-fogo:

"Antes ele só queria saber de cortar e agora só quer saber de gastar."

De colegas de Esplanada do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, durante a reunião ministerial realizada na última sexta-feira. Durante o governo Lula, Paulo Bernardo comandava a pasta do Planejamento.

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