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Joaquim Barbosa, ministro do Supremo Tribunal Federal | Carlos Humberto/STF
Joaquim Barbosa, ministro do Supremo Tribunal Federal| Foto: Carlos Humberto/STF
  • Roberto Requião (PMDB-PR), senador

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa (foto), anexou aos autos do processo do mensalão, a pedido da defesa do publicitário Marcos Valério, a recente decisão do TCU que considerou legal o contrato entre Banco do Brasil e a agência de publicidade DNA, que pertence a Valério. A medida, no entanto, não deve ter impacto no julgamento do caso, marcado para começar na próxima quinta-feira. Isso porque as instruções do processo para a elaboração de provas se encerraram no ano passado. Além disso, trata-se de uma decisão administrativa, que não tem efeitos em processo judicial. O próprio gabinete do ministro informa que o ato é meramente burocrático, ou seja, o acórdão foi simplesmente juntado às mais de 50 mil páginas da ação penal.

Corrupção em revista

A revista inglesa The Economist publicou na semana que passou um artigo sobre corrupção no Brasil. "Historicamente, uma reputação desonesta não impede políticos de terem uma longa carreira [no Brasil]". Assim começa o texto, que dedicou uma análise sutil da impunidade no Brasil às luzes do julgamento no STF do mensalão. O periódico afirma que o caso é um sinal de que o país está fazendo avanços na luta contra sua "cultura de impunidade dos poderosos."

Em altaServidores em greve

Apesar da pressão do governo federal para que os servidores suspendam o movimento grevista, inclusive decretando a municipalização de alguns serviços paralisados, os funcionários públicos mantiveram sua forma de protesto. Os professores universitários, por exemplo, contabilizam 71 dias em greve.

Em baixaGoverno do Paraná

As contas de 2011 da administração estadual foram aprovadas com ressalvas pelo Tri­­bunal de Contas do Paraná. Entre as críticas do TC estão a diminuição do ritmo de obras, o descumprimento de gastos mínimos obrigatórios em saúde e a redução dos investimentos em segurança. Os gastos com saúde, que deveriam ser de 12% da receita corrente líquida, foram de 8,3%.

Petistas ratinhos

O candidato a prefeito de Curitiba Ratinho Junior (PSC) disse, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, que tem recebido apoio de muitos militantes petistas e que alguns estão inclusive envolvidos em sua coordenação de campanha. "Se uma pequena parcela do PT, da elite do PT, entende que nós não somos opção, há outras pessoas que gostam da gente", disse.

Pinga-fogo

"Quando eu saí do governo começaram a me condenar por umas bobagens, como uns processos por danos morais, então fiquei numa situação financeira difícil. Por isso requeri a aposentadoria."

Roberto Requião (PMDB-PR), senador, sobre os motivos que o levaram a requerer na Justiça o direito de manter a aposentadoria de ex-governador do Paraná. O benefício foi suspenso pelo atual governador, Beto Richa (PSDB).

Colaborou: Daniela Neves

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