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As lideranças governistas negam veementemente que as novas filiações estejam ligadas com a troca de favores e interesses. O presidente do diretório estadual do PMDB e líder do governo na Assembléia Legislativa, Dobradino da Silva, reconhece que partido já iniciou a estratégia eleitoral para 2006, buscando novos apoios no estado, mas refuta qualquer associação sobre o uso da estrutura governamental.

Para o deputado, a relação é inversa a que está sendo defendida pelos partidos indignados. "Não discriminamos ninguém e de tanto passar recursos para a cidade, independentemente de partido, o prefeito acaba vindo conosco", diz. Dobrandino alega que a aprovação do governo Requião está relacionada diretamente com o aumento no número de filiados. "Se o governador não estivesse fazendo um bom trabalho, não vinha ninguém", complementa.

O ingresso no PMDB, segundo Dobrandino, estaria ocorrendo de forma espontânea ou através de convites dos deputados que têm base no interior. "O prefeito peemedebista se sente mais à vontade e tem mais liberdade para cobrar e reivindicar", avalia. (KB)

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