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Antonio Palocci, ex-ministro da Casa Civil | Evaristo Sá/AFP
Antonio Palocci, ex-ministro da Casa Civil| Foto: Evaristo Sá/AFP

A Justiça arquivou, a pedido do Ministério Público de São Paulo, investigação sobre a suposta prática de lavagem de dinheiro pelo ex-ministro da Casa Civil Antonio Palocci (foto acima). A suspeita era de que Palocci tivesse comprado um apartamento e simulado a locação do imóvel com a ajuda de um "laranja", para ocultar a origem ilícita do dinheiro usado na aquisição do bem. O apartamento, avaliado em R$ 4 milhões, foi usado como moradia pelo ex-ministro em São Paulo. O criminalista José Roberto Batochio, advogado de Palocci, disse que apresentou ao Ministério Público mais de 40 recibos de pagamentos do aluguel do imóvel e que o ex-ministro nunca teve contato com os proprietários do apartamento. O inquérito foi iniciado em setembro passado pelo Ministério Público, após uma representação do deputado estadual Pedro Tobias (PSDB). O promotor do caso, Joel Carlos Moreira da Silveira, afirmou que nas investigações "não foram encontrados elementos indicativos de que o apartamento tenha sido comprado por Palocci com dinheiro originado de ato ilícito".

Herói evangélico

Como sempre acontece nas eleições, a partir das convenções começaram a aparecer os candidatos com nome e visual peculiares. Na coligação PDT/PV, chamou atenção um cartaz do candidato "Clark Crente, o super herói evangélico" – num trocadilho com Clark Kent, o Super-Homem.

Em ritmo eleitoral

Ontem, os deputados estaduais realizaram três sessões extraordinárias seguidas para suspender a sessão de hoje. O objetivo é se dedicar integralmente às convenções partidárias. Durante a campanha, porém, os parlamentares terão de se virar, já que o presidente da Casa, Valdir Rossoni (PSDB), anunciou que as sessões ocorrerão normalmente. Por ora, 11 deputados devem ser candidatos a prefeito.

Jubileu

O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas do Estado do Paraná completa 50 anos hoje. As comemorações do jubileu serão realizadas no auditório do TC, com a conferência do professor baiano Uadi Lammêgo Bulos, que fala, pela manhã, sobre "O Ministério Público de Contas no Regime Democrático".

Pinga-fogo

"Não entendi essa escolha do Rubens Bueno [do PPS] para a vice do Luciano Ducci [PSB]. Na eleição passada, Rubens não conseguiu transferir nem 5 mil votos para Renata Bueno [filha de Rubens]. São esses votos que ele vai transferir para o prefeito?"

De um vereador de Curitiba do PSDB, insatisfeito com a aliança de Luciano Ducci com o PPS de Rubens Bueno.

Colaboraram: Daniela Neves, Sandro Moser, Euclides Lucas Garcia e Karlos Kolbach.

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