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Beto Richa (PSDB), governador do Paraná |
Beto Richa (PSDB), governador do Paraná| Foto:

Folclore eleitoral

Bênção, padre

Em 2002, o então senador Roberto Requião começava sua campanha para assumir pela segunda vez o Palácio Iguaçu. No primeiro debate, o primeiro a questionar Requião foi o deputado Padre Roque, que disputava o governo pelo PT. Na resposta, Requião começou dizendo: "Padre Roque, em primeiro lugar, a sua bênção". Eleito, Requião chamou o padre para a Secretaria do Trabalho.

Pinga-fogo

"Ela não tinha nada que vir aqui. É falso, não gostava mais de Eduardo, queria manter distância de Eduardo."

Do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB), ao comentar as vaias à presidente Dilma Rousseff durante o velório do ex-governador de Pernambuco e candidato à Presidência da República Eduardo Campos.

  • Senador Jarbas Vasconcelos (PMDB)

O governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), não compareceu ao velório de Eduardo Campos.

Richa foi um dos primeiros governadores a confirmar presença na cerimônia, mas, segundo sua assessoria, o mau tempo em Curitiba impediu a viagem. O governador tentou embarcar na noite de sábado e ontem, logo pela manhã, mas, com chuva e neblina, o voo foi desautorizado pelos pilotos.

Atraso 1

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, chegou com duas horas de atraso no evento de campanha da candidata Gleisi Hoffmann, no último sábado. Ao ver o ministro, o prefeito de Curitiba Gustavo Fruet apontou para o próprio pulso, como se fosse um relógio. "Ô, Zé Cardoso. Pô, Zé Cardoso. Isso não se faz", disse. A intimidade entre eles se deve aos tempos de deputado federal em Brasília.

Atraso 2

Quando começou a discursar, lá pelas tantas, Gleisi estranhou a cara dos convidados – guardas civis de várias cidades do estado. "Ué, gente, vocês parecem meio desanimadinhos. O que é isso? É frio?", perguntou. O salão respondeu em coro: "É fome". Eles estavam esperando o almoço há mais de duas horas no Madalosso, com aquele cheiro característico de asinha de frango e polenta frita impregnado.

Volta Lula

Petistas dizem que caso as pesquisas apontem Marina Silva na frente de Aécio Neves (PSDB) e superando Dilma Rousseff em um eventual segundo turno, o movimento "Volta Lula"– que pede a substituição de Dilma pelo ex-presidente na cabeça de chapa- ficará incontrolável.

Colaboraram: Guilherme Voitch, Amanda Audi e Cristina Rios.

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