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A escolha dos membros das 14 comissões permanentes da Assembléia Legislativa começou ontem e deve acabar na quarta-feira. A disputa mais acirrada é pela presidência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Durval Amaral (PFL), atual presidente, briga com Caíto Quintana (PMDB) pelo cargo. Sem a definição das comissões, não é possível discutir projetos de lei.

A direção da CCJ é tida como um dos postos mais importantes do parlamento. É nela que se definem a constitucionalidade e legalidade de todos os projetos. "É um posto fundamental estrategicamente, mas ao mesmo tempo técnico. Por isso queremos ter o presidente e sabemos que o Caíto é o mais indicado", explica o líder do governo, Luiz Cláudio Romanelli (PMDB).

Amaral afirma que está no páreo porque tem experiência no assunto e diz ter feito uma boa gestão no cargo. Para ele, a CCJ não deve ser encarada politicamente. "Sem uma comissão composta por membros qualificados, a assembléia não anda", opina.

Quintana também garante que tem qualidade técnica para presidir a CCJ. "Já fiz parte dela várias vezes e sei exatamente como funciona. Sobretudo, tem o poder de distribuir da melhor maneira os projetos mais importantes", conta o candidato peemedebista.

Além da CCJ, as demais comissões são de Finanças; Orçamento; Tomada de Contas; Agricultura, Indústria, Comércio, Turismo e do Mercosul; Obras Públicas, Transportes e Comunicação; Educação, Cultura, Esportes, Ciência e Tecnologia; Segurança Pública; Saúde Pública; Redação; Ecologia e Meio Ambiente; Fiscalização da Assembléia Legislativa e Assuntos Municipais; Direitos Humanos, Cidadania e de Defesa do Consumidor; Defesa dos Direitos da Mulher, Criança e do Adolescente.

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