Curitiba deve ter à disposição no ano que vem um orçamento de R$ 5,6 bilhões. É o que prevê a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), aprovada em segundo turno pela Câmara nesta quarta-feira (27). O projeto também estabelece parâmetros de ações que devem ser executadas em cada uma das pastas. Saúde e Educação devem ser priorizadas.
De acordo com o presidente da Comissão de Economia, Finanças e Fiscalização, o vereador Serginho do Posto (PSDB), as pastas de Saúde e de Educação terão à disposição um porcentual maior do que o mínimo estabelecido por lei. "A Saúde deve trabalhar com verba de 15,7% [do orçamento municipal]. A Educação deve ter 25,5% [do orçamento]", disse o vereador.
Na Educação, uma das metas será a ampliação do número de vagas em unidades escolares. Estão previstas, entre construções e ampliações, obras em nove creches. Em Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs), serão 12 ampliações e/ou construções. Na Saúde, a previsão inclui a construção de seis novas unidades e de um laboratório de exames.
Outras áreas
De acordo com a LDO, 8% do orçamento curitibano será destinado a realização de obras e aquisição de equipamentos. "Dará uma boa condição para atender a sociedade", avaliou Serginho do Posto. Dentre as outras ações preestabelecidas estão a implantação de 251 quilômetros de vias e a requalificação de espaços urbanos. Serão 20 obras de drenagem em bacias e rios da capital.
O projeto prevê a instalação de duas novas Ruas da Cidadania no Tatuquara e no Uberaba e a implantação de 250 câmeras de monitoramento em diversos setores da capital, além de treinamento da Guarda Municipal.
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