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Na reta final para a campanha à Presidência da Câmara, os dois candidatos continuam buscando, por telefone, o apoio dos colegas. O petista Marco Maia (RS), apesar de já ter obtido o apoio oficial de 21 dos 22 partidos da Casa, mantém a mobilização e o empenho de tentar falar, mesmo que por telefone, com todos os 512 deputados. O voto é secreto e nem sempre o apoio formal do partido e do líder partidário é garantia de apoio do liderado. É nisto que aposta o concorrente de Maia, Sandro Mabel (PR-GO).

No PT, no entanto, o sentimento é de que a eleição desta terça-feira não trará maiores surpresas. Para os petistas, rumores de que peemedebistas insatisfeitos com a atuação do PT estariam reforçando a candidatura de Mabel, são infundados e "conspirativos demais". Marco Maia seria a primeira vítima, mas Henrique Alves - que fechou com o PT e pretende presidir a Casa daqui a dois anos - também seria prejudicado. O PT também não acredita que a disputa interna entre os partidos, pelos nomes que ocuparão as demais vagas da Mesa, prejudique a candidatura Maia.

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