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Márcia Fruet, futura secretária da Ação Social | Ivonaldo Alexandre/ Gazeta do Povo
Márcia Fruet, futura secretária da Ação Social| Foto: Ivonaldo Alexandre/ Gazeta do Povo

Primeira-dama de Curitiba a partir de janeiro, a jornalista Márcia Oleskovicz Fruet foi indicada pelo prefeito Gustavo Fruet (PDT) para ocupar a presidência da Fundação de Ação Social (FAS), repetindo tradição que vem desde a gestão de Jaime Lerner – iniciada em 1988. Márcia diz que pretende ouvir os funcionários e entidades conveniadas à FAS para saber quais ações irá tomar no comando da entidade. A futura primeira-dama disse também achar normais as críticas recebidas por sua indicação e elogiou outras ex-primeiras-damas que comandaram a entidade. Entre elas, a atual secretária da Família e mulher do governador Beto Richa (PSDB), Fernanda Richa.

Quais serão suas primeiras medidas como presidente da FAS?

A primeira coisa é conversar com os funcionários, que desempenham um papel muito importante na entidade, fundamental e bem feito. A gente tem de valorizar quem está lá, quem tira as pessoas da rua, quem consegue dar o encaminhamento ao mercado de trabalho. Depois, vamos conversar com as entidades conveniadas, que são a nossa ponta, que executam propriamente as tarefas da FAS, de promoção social, e começar a fortalecer algumas áreas. Por exemplo, o abrigamento, a casa do regresso e o atendimento ao idoso, que também precisa de uma atenção especial.

Quais são os principais problemas da área de Ação Social, na sua avaliação?

Nós temos hoje muitas pessoas morando na rua. Precisamos reforçar o resgate social. Mas o fundamental é entrar agora e fazer um diagnóstico junto com os funcionários e com as entidades que executam as ações em convênio com a FAS.

Muitas pessoas criticaram sua indicação, por ser mulher do prefeito eleito. Como a senhora enxerga essas críticas?

Normal. É bom lembrar que há um histórico da direção da FAS ser exercida pelas primeiras-damas do município. Muitas realizaram trabalhos belíssimos, como a Fanny Lerner, a Marina Taniguchi e a Fernanda Richa. Quero continuar com essa tradição boa e acho que a crítica é natural, não me incomodo com a crítica, não.

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