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Começou nesta quinta-feira (14), com uma hora de atraso, a audiência do caso João Hélio, na 1ª Vara Criminal de Madureira, no subúrbio do Rio, com as testemunhas convocadas pelos advogados de defesa. Os quatro maiores acusados de envolvimento no assassinato do menino, Carlos Eduardo Toledo Lima, Diego Nascimento da Silva, Carlos Roberto da Silva e Thiago de Abreu Mattos, já estão presentes na audiência.

Entre as oito testemunhas que serão ouvidas está o delegado Hércules do Nascimento, responsável pelo inquérito policial que apontou Carlos Eduardo, Diego, Carlos Roberto e Thiago, além de um menor, como responsáveis pelo crime.

Duas namoradas de Carlos Eduardo também foram chamadas, além de dois jornalistas, que publicaram uma matéria dizendo que só havia duas pessoas no carro roubado em que o menino João Hélio estava. Segundo os advogados de defesa Celso Salles e Celso Queiroz, os jornalistas não devem comparecer. Eles teriam entrado com um recurso pedindo abstenção.

As testemunhas vão ser ouvidas pela juíza Angélica dos Santos Costa, que mantém a sala da audiência trancada a chave e um policial militar na porta para que ninguém entre sem autorização.

MP nega pedido dos advogados

Não foi aceito o pedido de afastamento do promotor José Luis Ferreira Marques do caso do menino arrastado João Hélio Vieites, de 6 anos, pedido pelos advogados de defesa, Celso Salles e Celso Queiroz, dos acusados Carlos Eduardo, Diego e Thiago. Segundo eles, o promotor participou da coleta de provas durante a elaboração do inquérito, o que o impediria de atuar em juízo.

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