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Nas últimas semanas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que queria “paz e democracia”, mas que também “sabia brigar” | ND/DN/NACHO DOCE
Nas últimas semanas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que queria “paz e democracia”, mas que também “sabia brigar”| Foto: ND/DN/NACHO DOCE

A Comissão de Direitos Humanos aprovou hoje convite para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ir à Câmara para explicar a declaração que fez sobre “exército de Stédile”. O gaúcho João Pedro Stédile é um dos fundadores do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e forte líder no setor.

Nas últimas semanas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que queria “paz e democracia”, mas que também “sabia brigar”, ainda mais quando o João Pedro Stédile “colocasse o exército dele nas ruas”. Stedile respondeu e pediu: “Engraxem as botas e as chuteiras, que o jogo só está começando. Quem não tiver barraca compre uma. Compre um tênis. Estamos aqui no vestiário, só nos preparando”, apontou.

O convite dirigido a Lula foi aprovado por seis votos. A deputada Érica Kokay (PT-DF) tentou impedir a aprovação, pedindo vista enquanto o requerimento era debatido. No entanto, regimentalmente esse tipo de pedido só pode ser feito no momento da votação. Com isso, o PT foi derrotado e o pedido aprovado. Trata-se de um convite, portanto não há obrigação de o ex-presidente comparecer. Até por depender de um sinal verde de Lula, não há data previamente agendada para o compromisso.

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