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O presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Aroldo Cedraz, deu cinco dias corridos de prazo para que a Controladoria-Geral da União (CGU), órgão de controle interno do governo federal, explique por que apontou um prejuízo US$ 133 milhões menor na compra da Refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), do que o indicado por auditoria da Corte de contas.

Em ofício enviado ontem, o ministro questiona o fato de a CGU ter calculado em US$ 659 milhões a quantia a ser restituída aos cofres públicos, em vez de US$ 792 milhões, como indicou o TCU em relatório julgado em julho.

Segundo o tribunal, o objetivo é entender como os técnicos da controladoria fizeram as contas do dano ao erário e quais são os motivos da divergência.

Pedido

No documento, Cedraz pede à CGU que informe as providências já tomadas sobre o negócio. Além disso, solicita que o órgão explique porque determinou à Petrobras medidas com vistas ao ressarcimento, sendo que o TCU já abriu um processo com esse objetivo. O prazo para a resposta se encerra na próxima segunda-feira.

Ontem, a CGU informou ainda não ter recebido o ofício.

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