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O pleno do Tribunal de Contas do Paraná(TC) manteve a determinar para o prefeito de Nova Olímpia, Luiz Sorvos (foto), de exonerar a esposa, Angela Silvana Zaupa, do cargo de assessora de controle interno da prefeitura. A alegação é que, ao ser aprovada em concurso público em 2006 e contratada pelo município em 2007, ela teria omitido o sobrenome do marido. Para o TC, Sorvos não exigiu a qualificação técnica da empresa que aplicou o concurso e ainda aprovou a esposa em terceiro lugar. Além disso, Angela ocupava, na época do concurso, o cargo de secretária municipal da Administração e foi quem solicitou a contratação da empresa que fez o concurso no qual foi aprovada. Presidente da Associação dos Municípios do Paraná (AMP), Sorvos sempre afirmou estar sendo discriminado por ter defendido no ano passado a redução no poder de investigação do tribunal.

Previdência em análise

A medida cautelar do Ministério Público de Contas que pede a suspensão da nova lei da Paranaprevidência chegou à mesa do presidente do Tribunal de Contas, Ivan Bonilha, apenas nesta quarta-feira (13). O documento está passando por uma análise jurídica, cujo parecer deve sair já nesta quinta (14). Só então a representação será encaminhada para o corregedor da corte, Durval Amaral, que vai decidir se a medida terá eficácia ou não.

Luto na Assembleia

Os deputados estaduais encerraram mais cedo a sessão desta quarta-feira (13) ao receberem a notícia da morte do filho mais velho do parlamentar Claudio Palozi (PSC). O engenheiro agrônomo Henrique Palozi tinha 27 anos e sofreu um acidente de carro nas proximidades de São Jorge do Patrocínio, município do Noroeste do estado onde o pai foi quatro vezes prefeito. Segundo informações, a camionete dirigida por ele teria se cochado com a lateral de um caminhão que vinha na pista contrária. Há um ano, o deputado Palozi já havia perdido a irmã Clotilde, de 47 anos, também em um acidente automobilístico.

Deixou a cadeia

Investigada na Operação Publicano, a auditora fiscal Rosângela Semprebom foi beneficiada por um habeas corpus concedido pelo Superior Tribunal de Justiça e deixou a prisão, em Londrina, nesta quarta-feira (13). O advogado dela, Walter Bittar, acusa os investigadores de estarem usando o instituto da delação premiada como “moeda de troca” para os acusados responderem ao processo em liberdade.

Dando um tempo

O ex-secretário de Segurança Pública Fernando Francischini (SD) saiu do governo, mas ainda não retomou suas atividades como deputado federal. Antes de voltar a Brasília, preferiu fazer uma viagem de descanso com a mulher para fora do país. O destino não foi revelado. Ao voltar à Câmara, nos próximos dias, ele vai tirar do cargo o suplente Osmar Bertoldi (DEM).

Político roubado

O secretário de saúde de São Paulo, David Uip, teve os dois celulares furtados durante a festa de casamento do cardiologista Roberto Kalil, no último sábado (9), em São Paulo. Uip foi padrinho do casamento ao lado da presidente Dilma Rousseff. Ele deixou a mesa em que estava para cumprimentar amigos e, quando voltou, não encontrou mais os aparelhos. O furto teria virado piada entre integrantes do governo paulista.

Num país onde integrantes de uma organização criminosa que roubou bilhões de uma empresa de patrimônio nacional estão em casa por decisão do STF, não tenho como justificar a manutenção da prisão do réu neste processo, que proporcionalmente causou um mal menor à sociedade, embora também muito grave.

Wagner Carvalho Lima, juiz da 2ª Vara Criminal de Franca, ao determinar, com base nas decisões da Lava Jato, a liberdade provisória a 20 acusados de integrar uma quadrilha especializada na falsificação e comercialização de defensivos agrícolas no interior de São Paulo, .

Colaboraram: Amanda Audi, Euclides Lucas Garcia e Rogerio Waldrigues Galindo.

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