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A compra de projetos de lei pode ser questionada sob o ponto de vista ético, mas não é ilegal, segundo a União dos Vereadores do Paraná (Uvepar). O comércio feito pelo ex-vereador José Gilberto de Souza, para o presidente da Uvepar, Bento Batista da Silva, não "esbarra" em nenhuma ilegalidade. "O trabalho comercializado é um produto que serve como exemplo para que o vereador possa se orientar, é uma idéia", diz Batista. Segundo ele, cada vereador assume o ônus da compra. "Hoje já existe na Uvepar um banco de dados no qual os vereadores do Paraná podem trocar informações a respeito de projetos, então a compra é decisão de cada um". (DP)

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