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Depois de oito meses de tramitação, a Comissão de Ética Pública da Presidência da República decidiu aplicar nesta terça-feira (28) censura ética ao ex-diretor de serviços da Petrobras Renato Duque. “Participando da distribuição de ‘valores milionários’ frutos de corrupção ativa ou passiva, o investigado feriu frontalmente os preceitos morais”, sustentou o conselheiro relator do caso de Duque, Horácio Senna Pires. “Que exemplo nocivo à sociedade! Quantos danos morais e materiais causados à Petrobras.” A sanção ética é a punição máxima para quem deixa de ocupar cargos na administração federal. Na prática, funciona como uma espécie de “mancha” no currículo e na reputação do ex-servidor público.

A Comissão de Ética Pública da Presidência da República também isentou o jornalista Thomas Traumann, ex-ministro da Comunicação Social do governo Dilma Rousseff, de ter cometido infração ética por ter elaborado texto interno que apontava uma situação de “caos político” e “comunicação errática” do Palácio do Planalto. O texto vazou para a imprensa e causou constrangimento ao governo.

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