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A comissão de sindicância da Câmara que apura denúncias resultantes da operação Sanguessuga começa a ouvir nesta semana os responsáveis pela investigação na Polícia Federal e no Ministério Público; representantes da empresa Planam, acusada de montar o esquema de superfaturamento e pagamento de propinas; e a ex-assessora do Ministério da Saúde Maria da Penha Lino, que está presa em Mato Grosso e entregou à PF lista com nomes de deputados supostamente envolvidos.

Já estão confirmados para esta terça-feira os depoimentos do delegado Tardelli Boaventura, que comandou as investigações na PF; e do procurador Paulo Gomes Ferreira Filho, designado pelo Ministério Público para acompanhar o caso. Tardelli será ouvido às 10h30, e Paulo Gomes, às 15h.

A comissão ainda pretende ouvir nesta semana Darci José Vedoin, sócio da Planam; Luiz Antônio e Alessandra Trevisan Vedoin, filhos de Darci Vendoin; Cléia Trevisan, esposa do empresário; Gustavo Trevisan Gomes e Ronildo Pereira Medeiros, empresários ligados à Planam; Alessandro Silva de Assis, representante comercial da empresa; e Felipe Fernandes de Freitas, motorista da Planam, identificado como a pessoa que trazia os empresários ao Congresso.

A intenção da comissão de sindicância é ouvir na próxima semana os deputados suspeitos de envolvimento no esquema de superfaturamento de ambulâncias e equipamentos hospitalares.

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