A Justiça de Nova York rejeitou recurso extraordinário do deputado federal e ex-prefeito de São Paulo Paulo Maluf (PP-SP) para anular ação que decreta sua prisão e de seu filho Flávio Maluf. "O recurso extraordinário de proibição não está disponível para as partes, que afirmam que esta ação criminal viola seus direitos estatutários e constitucionais a um julgamento rápido", diz a decisão da última terça-feira. A Justiça americana pediu a prisão de Maluf e de seu filho em 2007. Os dois foram acusados de usar uma agência do Safra National Bank em Nova York para lavar US$ 11,7 milhões. O dinheiro teria sido tirado das obras de construção da avenida Roberto Marinho quando Maluf era prefeito (1993-1996). Além do mandato de prisão, a Promotoria de Nova York também incluiu o nome de Maluf e do filho no chamado alerta vermelho na Interpol. Como o Brasil não extradita seus próprios cidadãos, os dois teriam que deixar o país voluntariamente para cumprir o mandato de prisão. Procurada, a assessoria de Maluf disse apenas que ele vai apelar da decisão da Corte americana.
-
Bancada do agro na Câmara impõe ao MST derrota que pode esvaziar o movimento
-
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
-
TRE-RJ absolve Castro e mais 12 políticos da acusação de abuso de poder político e econômico
-
Quem é Iraj Masjedi, o braço direito da Guarda Revolucionária do Irã, que apoia terroristas no Oriente Médio
Deixe sua opinião