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A CPI dos Bingos vai reservar a próxima semana para analisar e cruzar informações dos documentos recebidos de vários órgãos, entre eles o Ministério Público Federal, a Polícia Federal, a Caixa Econômica Federal e a Procuradoria-Geral da República. Parte de toda a documentação já está em poder dos integrantes da CPI.

Os membros da comissão também examinarão, em detalhes, as cópias do relatório da CPI da Loterj, concluída no ano passado pela Alerj e que apurou, entre outras denúncias, a utilização de casas de bingo na lavagem de dinheiro. A volumosa documentação também servirá como uma espécie de roteiro para as investigações dos membros da CPI dos Bingos.

As audiências públicas só voltam a ser realizadas em agosto. Na terça-feira, a partir das 10h, haverá depoimento de dirigentes da Gtech do Brasil, empresa que operava os sistemas de loterias da Caixa Econômica Federal. No dia 11, será a vez de Waldomiro Diniz, ex-subchefe de assuntos parlamentares da Casa Civil da Presidência da República que foi flagrado em gravação pedindo propina ao empresário de jogos Carlos Augusto Ramos, conhecido como Carlinhos Cachoeira.

O presidente da Caixa, Jorge Mattoso, e o jornalista Mino Pedrosa, ex-assessor de Carlinhos Cachoeira, também devem depor no início de agosto.

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