Na sessão de terça-feira da CPI do Senado que investiga o caso Swissleaks, uma cadeira estará reservada para o presidente do HSBC Brasil, Guilherme André Brandão. Os senadores esperam que a presença de Brandão, ainda não confirmada, compense a frustração causada pelo depoimento, na semana passada, de outro dirigente do banco, Fernando Ribeiro, responsável na instituição pela prevenção a crimes financeiros. Apesar de pressionado, Ribeiro evitou falar sobre as contas suíças.
Com pouco mais de um mês de funcionamento, a CPI já recebeu do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), do Ministério da Fazenda, a lista de 50 brasileiros ligados a contas secretas do banco suíço que fizeram movimentações financeiras com “indícios de ilícitos” nos últimos anos.
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