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A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do MST aprovou nesta quarta-feira (10) 66 requerimentos para realização de audiências públicas com professores universitários, funcionários do Tribunal de Contas da União (TCU), bispos da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), representantes da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), entre outros. Os requerimentos foram aprovados, porque houve acordo entre governistas e oposicionistas para votar hoje apenas os requerimentos de consenso.

Mesmo com a aprovação desses requerimentos, ainda existem outros 101 para serem votados, em novas reuniões da CPMI. O presidente da comissão, senador Almeida Lima (PMDB-SE), informou que não deverá colocar esses outros requerimentos em votação na próxima reunião da CPMI, ocasião em que se deverá dar encaminhamento s decisões tomadas nesta quarta-feira. Não há acordo sobre os demais requerimentos que dependem de votação, uma vez que eles propõem quebra de sigilos bancários de diversas entidades ligadas ao MST, além de convocações de autoridades.

De acordo com o relator da comissão, deputado Jilmar Tatto (PT-SP), os integrantes da CPMI optaram neste primeiro momento por convidar técnicos que expliquem a real situação da reforma agrária e de suas falhas. Segundo ele, depois desses esclarecimentos técnicos é que serão convidados ministros para novos esclarecimentos e até a quebra de sigilos bancários de entidades, se for necessário.

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