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O ministro da Fazenda, Guido Mantega, voltou a defender nesta quinta-feira que o governo não tem como abrir mão da CPMF neste momento, já que as despesas atuais estão muito atreladas ao valor arrecadado. A informação foi passada pelo presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), deputado Armando Monteiro (PTB-PE), que esteve reunido com o ministro por mais de duas horas para tratar do assunto.

Já o parlamentar defendeu a não prorrogação do imposto ou ao menos a redução da alíquota, uma vez que a carga tributária brasileira está elevada. Na avaliação dele, a única maneira de melhorar esse quadro é o governo reduzir suas despesas e, para isso, a melhor saída seria limitar as receitas.

- A melhor maneira de o governo controlar despesa é subtrair receita - afirmou Monteiro, acrescentando que Mantega disse que qualquer desoneração será discutida em um segundo momento.

O presidente da CNI disse que, como parlamentar, vai continuar trabalhando para evitar essa prorrogação. O deputado votou contra o projeto do governo que aprovou em 1º turno a prorrogação da CPMF até 2011.

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