A empresa paranaense CR Almeida se pronunciou a respeito da Operação Tabela Periódica, deflagrada na quinta-feira (30) pelo Ministério Público Federal de Goiás (MPF-GO).
A assessoria jurídica da empresa diz que a CR Almeida não foi um dos alvos da operação. “Deste modo não possui informações sobre a mesma além daquelas já veiculadas pela imprensa”, informa em nota.
A assessoria completa informando que, dos três funcionários ligados à empresa que tiveram cumprimento de mandado de condução coercitiva, somente uma pertence atualmente ao quadro de trabalhadores: Denise Moraes Carvalho, que atuava como gerente de planejamento e controle. Os demais – Hélio Carrijo da Cunha, que chegou a ser diretor-administrativo; e Raul Clei Siqueira, que atuava no ramo de engenheira de obras, não atuam na empresa.
“A CR Almeida está e sempre estará à disposição das autoridades para prestar os esclarecimentos necessários”, finaliza a nota.
A Operação Tabela Periódica é um desdobramento da Lava Jato e apura um esquema de corrupção em obras de ferrovias federais. A operação investiga desvios de dinheiro público na obra da ferrovia Norte-Sul. A investigação já aponta prejuízos aos cofres públicos de R$ 631,5 milhões, considerando somente trechos executados na Norte-Sul, em Goiás.
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