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O presidente da Câmara não acredita em atraso substancial. | Valter Campanato/Agência Brasil
O presidente da Câmara não acredita em atraso substancial.| Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), descartou neste sábado (16) o risco de adiamento do processo de votação do processo de impeachment pelo plenário da Casa, marcada para ter início às 14 horas deste domingo. Cunha afirmou que, mesmo com o atraso no espaço destinado aos partidos políticos, não há problema porque no caso dos inscritos individualmente é possível votar um requerimento de encerramento de discussão.

“A gente vai colocar para o voto e vai votar. Se tem quórum, todo mundo preparado, não tem problema. Vamos chamar também muitos de madrugada que não estarão aí. Então não tem problema”, afirmou Cunha.

A previsão inicial era de que as sessões para ouvir os partidos, que tem direito a uma hora cada, durasse até as 11 horas da manhã deste sábado. Restam, porém, ainda mais sete partidos para falar. Isso porque a cada sessão os líderes partidários têm direito a usar a fala por três a dez minutos, de acordo com suas bancadas. Em relação às falas individuais, existem 249 deputados inscritos, o que leva a mais de 12 horas de debates se todos falarem.

Para articular um possível encerramento de discussão antes da sessão da tarde de domingo, líderes favoráveis ao impeachment farão uma reunião nesta manhã para mobilizar seus parlamentares a estarem presentes para esta eventualidade.

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