A defensora pública Raquel Ayres, da 2ª Vara Criminal de Nova Iguaçu, anunciou que ingressou na segunda-feira com um pedido de habeas corpus para revogar a prisão temporária do caseiro Rogério Pires, um dos suspeitos pela morte do tenente-coronel reformado Paulo Malhães, além do trancamento das investigações. Raquel Ayres acusa a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, responsável pelas investigações, de flagrante violação do Direito Constitucional a ampla defesa, uma vez que o acusado prestou depoimentos e foi preso sem ser assistido por um defensor. Segundo ela, o caseiro jamais se negou a colaborar com a polícia, é réu primário, tem bons antecedentes e declarou-se analfabeto razão pela qual, segundo Raquel, desconhecia o teor dos depoimentos que assinou.
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