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Visita

Delegado da PF será "anjo da guarda" de Bento XVI

Flávio Trivella seguirá todos os passos do Papa. Esquema de segurança deve envolver dez mil homens

Durante os cinco dias de visita de Bento XVI ao Brasil, o delegado da Polícia Federal Flávio Trivella será a sombra do pontífice. Um verdadeiro "anjo da guarda". A missão é proteger o Papa, que fica em São Paulo entre a quarta-feira (9) e o domingo (13).

A proximidade é tanta que Trivella, o principal guarda-costas de Bento XVI, ficará no banco da frente do papamóvel durante os deslocamentos com este veículo. Ao volante, mais um agente da PF. O pontífice e um assessor sentarão no banco de trás.

A Polícia Federal e a Guarda do Vaticano são os responsáveis pela segurança aproximada de Bento XVI. Por isso, Trivella terá ainda a incumbência de coordenar seus agentes. Ao todo, cerca de dez mil homens estarão envolvidos no esquema de segurança.

O Exército cuidará dos lugares onde o Papa estiver e policiais civis e militares tomarão conta do público. Em pontos estratégicos, como um hotel com vista para o Campo de Marte, onde haverá missa campal, atiradores de elite estarão posicionados.

Nos deslocamentos aéreos, Bento XVI vai usar o helicóptero da presidência da República e será escoltado por outras cinco aeronaves das Forças Armadas.

O comboio por terra terá à frente batedores do Exército, carros com diplomatas, assessores, policiais federais e guardas suíços. Também seguirão na comitiva microônibus com convidados e por último um carro da tropa de elite da Polícia Federal.

Neste fim de semana, militares do Exército fizeram a vistoria do Mosteiro de São Bento, no Centro, onde o Papa se hospeda e abençoa a multidão.

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