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Visita

Segurança do Papa em SP tem até atirador de elite

Quase 20 mil homens vão participar da operação de segurança em São Paulo. No círculo mais próximo ao Papa, estarão agentes da Polícia Federal e do Vaticano

Um contingente de 17 mil policiais militares, além de homens do Exército e da Polícia Federal, vai ajudar a proteger o Papa Bento XVI buscar durante a visita à cidade de São Paulo. O esquema de segurança vai ser dividido em dezenas de pequenos grupos de ação rápida, "células" com alto poder de mobilidade que, em alguns casos, vão incluir até atiradores de elite da Polícia Civil, posicionados sobre o topo de prédios.

A maior parte do trabalho de vigilância será feito à distância. Apenas uma pequena parte dos envolvidos na operação poderá se aproximar do líder da Igreja Católica. Esse círculo interno vai ser composto basicamente de policiais federais e agentes de segurança do Vaticano.

Às vésperas da visita, os responsáveis pelo esquema fazem os últimos ajustes. No domingo (6), homens do Exército inspecionaram as instalações do Mosteiro de São Bento, no Centro de São Paulo, onde o Papa vai ficar hospedado por três dias.

Os militares verificaram também os acessos ao local de onde o Papa deve saudar os fiéis já na primeira noite de Bento XVI no Brasil, na quarta-feira (9). Diante dos locais onde o líder religioso vai aparecer em público, estarão posicionados 400 policiais do Exército.

Nos deslocamentos, a maior parte do trabalho vai ficar a cargo da Polícia Militar. "Nós estaremos posicionados nas avenidas, não permitindo que ninguém invada as pistas, ao mesmo tempo dando condições para que as pessoas possam enxergar a passagem", disse o comandante do policiamento da capital, Ailton Brandão.

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