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Deputados do PSDB, DEM, Solidariedade, além do deputado Rubens Bueno (PPS-PR), lotaram a primeira fila do plenário do tribunal. | Gustavo Lima/Câmara dos Deputados
Deputados do PSDB, DEM, Solidariedade, além do deputado Rubens Bueno (PPS-PR), lotaram a primeira fila do plenário do tribunal.| Foto: Gustavo Lima/Câmara dos Deputados

A sessão do TCU (Tribunal de Contas da União) que rejeitou as contas da presidente Dilma Rousseff de 2014 foi acompanhada por integrantes da tropa de choque da oposição, que comemorou com aplausos o resultado.

Deputados do PSDB, DEM, Solidariedade, além do senador Lasier Martins (PDT-RS), lotaram a primeira fila do plenário do tribunal. Entre os presentes estavam os líderes do dos partidos na Câmara: Carlos Sampaio (PSDB-SP), Mendonça Filho (DEM-PE) e Rubens Bueno (PPS-PR). O Solidariedade também estava presente por meio de Paulo Pereira (SP).

Com o cenário desfavorável ao Palácio do Planalto, os governistas não apareceram. Coube ao ministro Luís Inácio Adams (Advogado-Geral da União) dividir a fileira das poltronas com os oposicionistas. Alguns tentaram tirar fotos ao lado de Adams. O clima foi de descontração, com alguns risos entre o ministros e os congressistas.

Quando o tribunal analisou o pedido do governo para afastar o relator das contas, Augusto Nardes, acusado de parcialidade na condução do caso, Adams ficou a maior parte do tempo em pé. Ele foi impedido de se manifestar sobre a tentativa de trocar o ministro. O TCU rejeitou, por unanimidade, trocar o relator das contas de Dilma.

Após fazer sua defesa de que o governo não havia cometido irregularidades, Adams terminou sua fala dizendo que não se devera “artificiosamente” usar a reprovação como motivo para o impedimento da presidente. Os deputados ensaiaram uma vaia, mas o presidente do TCU, Aroldo Cedraz, pediu para que ninguém se manifestasse.

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