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De volta de uma viagem de cinco dias a Nova York, onde participou da abertura da Assembleia-Geral da ONU, a presidente Dilma dedicou a semana a assuntos internos, mas já se prepara para a próxima jornada internacional, desta vez na Europa. Na segunda e na terça-feira, ela estará na Bélgica para a abertura da V Cúpula Brasil-União Europeia e da Europalia, uma feira cultural que tem o Brasil como país homenageado. Na quarta, ela voa para Bulgária, onde mantém vários encontros e deve visitar a cidade natal de seu pai, Gabrovo. Sexta-feira Dilma já estará na Turquia. Vários eventos a esperam, como reunião com primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan e um seminário empresarial.

Ainda aqui no Brasil, a presidente anuncia nesta quinta-feira, dentro das medidas para enfrentar a crise financeira global, um projeto de incentivo à indústria de Defesa, para felicidade dos militares e prestígio do ministro Celso Amorim. Embora não tenha divulgado detalhes da medida, a intenção do governo é deixar de cobrar impostos, ou reduzir, de quem produz tanques, urutus, jipes, armas e munições para tornar a indústria nacional mais competitiva.

O Brasil exporta um vasto material militar, como espingardas que disparam balas de borracha não letais e bombas de 500 kg, passando por lançadores de foguete de artilharia com alcance máximo de 80 km, aviões de alerta antecipado e controle equipados com radares. O material é enviado para países da América do Sul, África, Oriente Médio e Ásia.

Na quarta-feira, Dilma esteve em Manaus para mais uma etapa de assinatura de convênios com os governos estaduais para a implantação do Brasil Sem Miséria, o programa do governo federal que tem como meta acabar com a miséria no país. Sexta-feira também será dia de viagem: a presidente vai a São Paulo, onde participa do almoço no Fórum Brasil Competitivo.

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