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O diretor da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Victor Martins, negou ontem participação em um esquema de irregularidades na distribuição dos royalties do petróleo a prefeituras do estado do Rio de Janeiro. Martins colocou sob suspeita o inquérito aberto pela Polícia Federal e que agora está no Ministério Público Federal do Rio de Janeiro. O diretor afirmou aos deputados da Comissão de Minas e Energia da Câmara que o inquérito deve ter sido produzido por "arapongas".

Irmão de Franklin Martins, ministro da Secretaria de Comunicação do Palácio, o diretor da ANP disse ainda que as acusações têm caráter político. "Estamos falando de um documento apócrifo. Essas acusações querem desmoralizar a ANP e me atingir pessoalmente."

De acordo com o relatório da PF, Victor seria beneficiado no esquema porque é sócio da mulher na Análise Consultoria e Desenvolvimento, que teria intermediado o pagamento de R$ 1,3 bilhão de royalties. Victor teria recebido uma comissão de R$ 260 milhões.

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