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Orlando Pessuti, ex-governador | Ivonaldo Alexandre/ Gazeta do Povo
Orlando Pessuti, ex-governador| Foto: Ivonaldo Alexandre/ Gazeta do Povo

Pinga-fogo

"Os tucanos vão pro beleléu, chegou o Pimentel."

Dilma Rousseff, em evento do PT em Minas Gerais, ao lado de seu amigo, o pré-candidato ao governo do estado Fernando Pimentel.

  • Dilma Rousseff, presidente

Pessoas próximas ao ex-governador Orlando Pessuti (foto) afirmam que ele teria ficado balançado – e disposto a conversar – com os gestos de reaproximação do senador Roberto Requião, feitos durante a visita do vice-presidente da República e presidente nacional licenciado do PMDB, Michel Temer, a Curitiba na última quinta-feira. No encontro, Requião falou dos seus dois últimos mandatos como governador como "o meu governo e o do Pessuti". Na sequência, quebrou o protocolo e deu a palavra ao colega de partido – algo que não estava previsto pelo cerimonial. O posicionamento de Pessuti pode ser decisivo no xadrez da convenção do PMDB, marcada para 20 de junho, que vai decidir se a legenda lançará Requião para o governo do estado ou indicará o vice na chapa do governador Beto Richa (PSDB).

Aliás...

A maior resistência para essa reaproximação viria da família de Pessuti. Os familiares do ex-governador não perdoariam Requião pelo fato de ele próprio ter designado um delegado, em 2007, para investigar denúncias de desvio de dinheiro na Ceasa. Dois dos três diretores que acabaram afastados eram pessoas do círculo de confiança de Pessuti e haviam sido indicados para os cargos em 2003, quando ele era secretário de Agricultura.

Pelos albinos

O Senado discute nesta semana projeto que cria política nacional para proteção dos albinos. A proposta, do senador Eduardo Amorim (PSC-SE), prevê entre outras coisas a distribuição gratuita de protetores solares para os albinos, que têm maior risco de desenvolver câncer de pele.

Suspenda-se

A Comissão de Ciência e Tecnologia discute na quarta-feira projeto que proíbe a transmissão ao vivo, pela tevê, das sessões do Supremo Tribunal Federal e de outros tribunais. A ideia seria evitar constrangimentos para quem está sendo julgado.

Não vale 1

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu nesta semana que a lei que mudou a ordem de votação na urna eletrônica não pode ser aplicada nas eleições de outubro deste ano. Os ministros entenderam que as alterações nos sistemas de votação não seriam feitas a tempo das eleições. De acordo com pareceres técnicos, seria preciso alterar os programas de informática que geram a lista de candidatos e as campanhas institucionais de esclarecimento do eleitor.

Não vale 2

A lei mudou a ordem de votação para que os deputados federais constem como o primeiro voto. Conforme a regra, a ordem de votação começa com o voto para deputado federal, seguido por deputado estadual ou distrital, senador, governador e presidente da República. Nas eleições gerais de 2010, o primeiro voto era para deputado estadual.

Colaboraram: Euclides Lucas Garcia e Rogerio Waldrigues Galindo

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