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O secretário-geral da Presidência da República, Luiz Dulci, defendeu a postura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no episódio da violação ilegal do sigilo bancário do caseiro Francenildo dos Santos que resultou na demissão do ministro da Fazenda, Antonio Palocci. O ministro afirmou que o presidente Lula em nenhum momento criou qualquer obstáculo para que os fatos fossem apurados e explicou que não cabe ao presidente da República ser o juiz dos atos ilegais que tenham sido cometidos por integrantes de seu governo.

Dulci fez a defesa do presidente durante entrevista para o programa "Fala Brasília", da TV Record, e representa uma reação ao discurso da oposição de que o presidente cometeu crime de responsabilidade por não ter demitido o ministro Palocci na primeira hora.

- O presidente Lula não trabalhou para que a verdade deixasse de ser revelada. Mas o presidente não é juiz. A apuração de irregularidades deve ser feita no âmbito administrativo, policial e do Judiciário - disse Luiz Dulci.

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