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decisão judicial

Editora é proibida de vender livro assinado por Eduardo Cunha (um pseudônimo)

Liminar para impedir a circulação da publicação foi pedida pelos advogados de Eduardo Cunha - só que o “verdadeiro”

A capa do livro, que seria lançado pela Editora Record | Reprodução
A capa do livro, que seria lançado pela Editora Record (Foto: Reprodução)

A Justiça do Rio de Janeiro decidiu proibir, por intermédio de uma liminar, a circulação do livro Diário da Cadeia - Com Trechos da Obra Inédita Impeachment, da editora Record. Na obra, assinada pelo pseudônimo de Eduardo Cunha, um autor desconhecido assume a identidade do político e narra o dia-a-dia do ex-presidente da Câmara na prisão. Os advogados de Eduardo Cunha (o verdadeiro, deputado federal cassado) entraram com uma ação de reparação de danos contra a editora Record, o editor Carlos Andreazza e o autor desconhecido.

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A decisão da juíza Ledir Araújo determina uma multa de R$ 400 mil por dia, se o livro chegar a ser distribuído, além da identificação imediata do autor, que é desconhecido. Procurada pela reportagem, a editora Record disse que vai recorrer da decisão.

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