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Cassação de Dilma ronda a disputa na Câmara

O poder de dar prosseguimento a denúncias que podem levar ao impeachment do presidente da República – uma das atribuições do presidente da Câmara dos Deputados – movimentou os bastidores da disputa entre Arlindo Chinaglia (PT-SP), Chico Alencar (PSol-RJ), Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e Júlio Delgado (PSB-MG) na disputa pelo comando da Casa

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Desafeto do Palácio do Planalto, o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ) vai para a disputa pela presidência da Casa neste domingo (1º) com bem mais apoios que seu principal adversário, o governista Arlindo Chinaglia (PT-SP).

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O bloco de Cunha conta com PMDB, PP, PTB, DEM, PRB, Solidariedade, PSC, PHS, PTN, PMN, PRP, PSDC, PEN e PRTB, cujas bancadas somam 218 deputados.

Chinaglia tem em seu bloco uma bancada de 160 deputados que inclui PT, PSD, PR, PROS e PC do B. Júlio Delgado (PSB-MG) tem 106 deputados de PSDB, PSB, PPS e PV.

PDT (20), PSOL (5), PTC (2), PSL (1) e PT do B (1) não entraram em bloco algum.

Aliados fazem bolão sobre resultado

Os candidatos à presidência da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e de Arlindo Chinaglia (PT-SP) ofereceram jantares na noite deste sábado (31) para marcar o encerramento da campanha pelo cargo.Em festa regada a champanhe francês, os aliados de Cunha chegaram a fazer um bolão sobre o resultado da disputa. Cada apostador pagou R$ 50 e deu seu palpite para o placar da eleição deste domingo (1º) na Câmara.

Na brincadeira, organizada pelo PP, as apostas eram otimistas e previam vitória no primeiro turno, embora a tendência seja de haver segunda rodada de votação.

Durante o jantar, que tinha à mesa camarão e lagosta, Cunha fez uma oração aos recém-chegados: "A todos vocês, quero fazer uma oração: que Deus ilumine seus passos", discursou Cunha, dirigindo-se aos deputados novatos.

Batman, selfies e atraso marcam posse na Câmara

Um deputado atrasado, um Batman, mesas e tribunas sendo disputadas por parentes, crianças brincando no plenário e selfies a cada minuto: assim terminou, na manhã deste domingo (1), a cerimônia de posse dos 513 deputados federais eleitos no ano passado para a 55ª legislatura da Casa, que termina em 2019.

Logo após a cerimônia, que ocorreu no Congresso Nacional, as tribunas, locais de onde os deputados fazem seus discursos, foram pleiteados por parentes e amigos dos congressistas. Fingindo que estavam discursando ou mesmo assinando papeis, todos queriam um registro em poses comuns aos parlamentares. Já os novatos, preferiam tirar fotos sentados na cadeira de presidente da Casa.

O líder tucano Carlos Sampaio (PSDB-SP) chegou atrasado à cerimônia que começou às 10h10 e teve de ser empossado sozinho, após os colegas.

Na parte externa do Congresso, pessoas (entre elas um Batman) protestavam contra a corrupção, pediam intervenção militar no Brasil e o impeachment da presidente Dilma Rousseff.

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