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O assessor da Secretaria-Executiva da Casa Civil, Vinícius de Oliveira Castro, que pediu exoneração nesta segunda-feira (13) após ter seu nome citado em reportagem da revista "Veja" sobre suposto esquema para beneficiar empresas com contratos no governo, estava na função desde 30 de junho de 2009 e ocupava um cargo de confiança classificado como Direção e Assessoramento Superior 102.4 (DAS 102.4). Segundo o Ministério do Planejamento, a remuneração para esse cargo é de R$ 6.843,76.

As informações sobre o cargo e o tempo que estava no cargo estão no pedido de exoneração feito por Castro. Na carta, divulgada pela Casa Civil, Castro diz que repudia todas as acusações feitas na reportagem da revista. Segundo "Veja", o esquema teria a participação do filho da ministra Erenice Guerra, da Casa Civil, Israel Guerra.

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