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Cerca de 130 policiais federais foram designados para reforçar a fiscalização nos locais de votação neste domingo em Foz do Iguaçu, no Oeste do estado, e cidades vizinhas. Na Ponte Internacional da Amizade, entre o Brasil e o Paraguai, mais oito agentes auxiliam na segurança e na orientação quanto aos riscos de prisão pelo transporte ilegal de eleitores.

A intensificação está sendo feita também na Ponte Internacional Tancredo Neves, na fronteira com a Argentina.

Até o início da tarde, o passo fronteiriço transcorreu tranqüilamente e apenas uma van de placas paraguaias havia sido apreendida transportando brasiguaios (imigrantes brasileiros) que votam em Foz do Iguaçu. Várias denúncias anônimas de abusos eleitorais foram checadas pelas equipes policiais. Cinco resultaram na lavratura de termos circunstanciados - dois por boca de urna, dois por propaganda irregular e um por falsa identidade. Depois de prestar esclarecimentos, os acusados foram liberados.

No Colégio Anglo-Americano, o maior colégio eleitoral do Paraná com 11.731 eleitores, muitas pessoas tiveram que voltar às suas residências para buscar o título de eleitor ou recorrer ao TRE porque haviam levado apenas o documento de identidade e desconheciam a seção. Até mesmo o prefeito Paulo Mac Donald Ghisi (PDT), que vota no Colégio Bartolomeu Mitre, foi pego de surpresa. Ele esqueceu o documento em casa. A cidade amanheceu repleta de santinhos espalhados pelos cabos eleitorais durante a madrugada.

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