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Empréstimos: Antes mesmo do início da campanha, o governador tecia duras críticas ao que chamou de perseguição do governo federal ao Paraná, pela demora em liberar empréstimos contratados pelo estado. O tema virou arma de campanha e Gleisi, como senadora e ex-chefe da Casa Civil da Presidência, foi acusada de prejudicar o Paraná. Em sua defesa, a petista acusou o governo de não atender aos requisitos técnicos exigidos para receber o dinheiro e acusou Richa de ser mau gestor | Divulgação
Empréstimos: Antes mesmo do início da campanha, o governador tecia duras críticas ao que chamou de perseguição do governo federal ao Paraná, pela demora em liberar empréstimos contratados pelo estado. O tema virou arma de campanha e Gleisi, como senadora e ex-chefe da Casa Civil da Presidência, foi acusada de prejudicar o Paraná. Em sua defesa, a petista acusou o governo de não atender aos requisitos técnicos exigidos para receber o dinheiro e acusou Richa de ser mau gestor| Foto: Divulgação
  • Tarifa da Copel: Richa atribuiu ao governo federal a responsabilidade pelo reajuste de 24,8% da tarifa de energia. Gleisi respondeu:
  • Concessões: Gleisi afirmou que Richa tentou obter aval da presidente Dilma Rousseff para prorrogar por 25 anos os contratos de pedágio, em troca da redução de 30% das tarifas.
  • Hospitais: Requião afirmou ter construído 13 hospitais e reformado outros 31. O peemedebista acusou o atual governo de não colocar várias unidades em funcionamento. Richa disse que
  • Substituição tributária: Na propaganda eleitoral e em encontros com empresários, Requião acusou Richa de
  • Copel: Em meio à polêmica do reajuste da tarifa de energia, Richa atacou:
  • Pedágio: O candidato do PMDB, feroz crítico do pedágio, acusou Richa de substituir obras mais caras por mais baratas para favorecer as concessionárias. Disse ainda que o governador assinou acordos secretos e retirou as ações que o próprio Requião havia iniciado contra as empresas. O tucano afirmou que, com ele, as obras foram retomadas, rodovias estão sendo duplicadas e as ações – pelo menos as que interessam o estado - continuam em tramitação
  • Bala de prata: Sem citar nomes, Requião avisou que anunciaria uma

Como era de se esperar, os candidatos de oposição, Roberto Requião (PMDB) e Gleisi Hoffmann (PT) dedicaram boa parte da campanha para atacar Beto Richa (PSDB). O tucano, que inicialmente respondeu de igual para igual aos dois adversários, aos poucos dirigiu o foco para o ex-governador. A troca de farpas resultou em dezenas de pedidos de direito de resposta e em retirada de material de sites e redes sociais. Dados e fatos registrados pela imprensa foram usados ao sabor das interpretações de cada grupo. Na última semana, os ânimos ficaram mais exaltados. De discussão nos bastidores do debate da RPC TV entre Richa e Requião a invasão de barracão de material de campanha do tucano por peemedebistas em busca de material apócrifo. Assistindo a tudo, às vezes tomando partido, às vezes incrédulo, o eleitor.Um confronto após o outro 0 foi a arrecadação declarada por Richa na primeira parcial ao TRE. Gleisi recorreu e o PSDB informou as primeiras doações.

1 semana de licença do cargo, foi quanto o governador Beto Richa tirou para se dedicar à campanha de reeleição.

2 candidatos, Gleisi e Richa, par­­ticiparam das sabatinas da Gazeta. Requião, alegando dor por uma fratura, faltou.

3 debates foram realizados por emissoras de TV com os can­­­­didatos: Band, TV Sudo­­es­­te e RPC TV.

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