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Um levantamento feito pela Gazeta do Povo mostrou que, em média, o paranaense destinou R$ 42,60 em impostos para Brasília para receber R$ 1 em empenho de recursos federais para obras ou aquisição de equipamentos. Como analisa esse cenário?

O governo Dilma estabeleceu, com o início efetivo do Supersimples, o padrão de Reforma Tributária que norteará as necessárias mudanças no sistema brasileiro. Com ele, foi possível unificar oito tributos em uma única cobrança, o que não só reduziu a carga tributária em 40%, em média, mas também simplificou profundamente o processo de pagamento.

Qual a sua proposta para viabilizar prioritariamente a ferrovia ligando Maracaju (MS) a Paranaguá (PR)?

Com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e com o Programa de Investimento em Logística, os governos do PT assumiram a histórica tarefa de investir na infraestrutura logística brasileira, fundamental para o crescimento e a competitividade da economia. Investimentos públicos e parcerias com a iniciativa privada estão mudando radicalmente rodovias, ferrovias, aeroportos, portos, a capacidade de geração de energia e a infraestrutura urbana.

A licitação da dragagem de aprofundamento do Porto de Paranaguá está paralisada há um ano, à espera de que o governo federal lance o edital da obra. Como pretende resolver essa questão? Qual expectativa o estado pode ter com relação a prazos?

Como dito anteriormente, há programas de investimento em logística que preveem essas obras.

Em linhas gerais, quais são seus planos para o estado do Paraná?

O programa de governo tem uma proposta nacional de continuidade da transformação que ocorreu no país nos últimos 12 anos. Para que a população paranaense tenha oportunidades de um futuro melhor, o governo federal tem feito altos investimentos em educação. Só o Pronatec está qualificando 311,2 mil pessoas em mais de 300 municípios.

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