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O governador eleito do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), afirmou neste domingo (26), dia do segundo turno, que votou na candidata do PT à reeleição para a Presidência, quebrando o silêncio que manteve durante todo o ano a respeito de sua posição na eleição presidencial.

Dino foi lançado candidato com o apoio dos principais partidos de oposição na eleição deste ano, o PSDB de Aécio Neves e o PSB de Eduardo Campos e de Marina Silva. O PT foi contra sua candidatura e apoiou o candidato do grupo Sarney, Edison Lobão Filho (PMDB), que perdeu no primeiro turno.

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Em setembro, em entrevista exclusiva ao Estado, Dino disse que não revelaria seu voto em respeito ao acordo que tornou possível montar uma coligação ampla em torno de sua candidatura. Disse ainda que a única pessoa que seria informada sobre sua preferência seria sua mulher. Ao votar neste domingo, porém, ele abriu o jogo e disse que acompanharia a determinação de seu partido, que recomendou voto em Dilma.

"Eu adotei uma postura de respeito à coligação plural, ampla e democrática que nós fizemos no Maranhão. Essa coligação tem vários candidatos a presidente da República, e nesse segundo turno também. Eu sou uma pessoa de compromisso e me mantenho fiel a esse compromisso, por isso não participei da campanha eleitoral. Agora, obviamente, eu integro um partido político, tenho uma posição política. É natural que eu siga a posição do meu partido", disse.

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