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Serviço

O encontro com os principais candidatos ao governo do Paraná acontece hoje no Pavilhão Horácio Coimbra - Campus da Indústria (antigo Cietep), em Curitiba. Às 14h30, Roberto Requião (PMDB) será sabatinado. Às 16 horas é a vez de Beto Richa (PSDB). Às 17h30, Gleisi Hoffmann (PT) encerra o evento.

Os principais candidatos ao governo do estado serão sabatinados hoje por lideranças do setor industrial em evento promovido pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep). Os candidatos Roberto Requião (PMDB), Beto Richa (PSDB) e Gleisi Hoffmann (PT) confirmaram presença. Cada um terá meia hora para apresentar propostas e mais meia hora para responder às perguntas da plateia.

A principal expectativa dos industriais com relação ao evento é que os candidatos comentem o caderno "Propostas para a Competitividade da Indústria Paranaense 2015-2025", entregue a eles no início da semana passada. O documento de mais 100 páginas detalha propostas acerca de 12 temas chamados "fatores-chave de competitividade". São eles: tributação; relações de trabalho; educação; política e gestão pública; financiamento produtivo; segurança jurídica e burocracia; meio ambiente e sociedade; inovação; infraestrutura; produtividade; mercados e política econômica.

O objetivo do documento é "contribuir e influenciar na elaboração de políticas públicas que promovam a competitividade industrial paranaense". Além disso, a Fiep pretende criar um mecanismo de monitoramento do mandato do eleito para cobrar com mais efetividade a implantação de propostas incluídas no caderno.

Demandas

Segundo pesquisa realizada pela Fiep em parceria com mais de 500 lideranças da indústria paranaense, a prioridade de cada um destes temas varia de região para região do estado. Porém, uma média entre as regiões coloca tributação, relações de trabalho e educação como as três principais prioridades do setor industrial do estado.

No campo da tributação, por exemplo, a indústria pede ao próximo governo que incentive a atividade produtora por meio de ações como equiparação de benefícios fiscais concedidos por outros estados; instituição de bônus de adimplência aos contribuintes; e limitação de hipóteses nas quais a existência de débitos fiscais seja utilizada como fator de restrição ao livre exercício da atividade empresarial.

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