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Maria Victoria Barros é deputada estadual pelo PP | Albari Rosa/Gazeta do Povo
Maria Victoria Barros é deputada estadual pelo PP| Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo

O Partido da Mulher Brasileira (PMB) – presidido no Paraná pelo suplente de deputado estadual Alisson Wandscheer – vai apoiar a pré-candidatura de Maria Victoria Barros (PP) à prefeitura de Curitiba. O anúncio foi feito nesta terça-feira (5) pelo partido, que oficializou a intenção de tê-la na disputa ao executivo da capital paranaense no último dia 27 de junho.

Bancada

Registrado em setembro do ano passado, o Partido da Mulher Brasileira (PMB) tem, atualmente, três representantes em Brasília, todos homens: Pastor Luciano Braga e Weliton Prado, na Câmara; e Dr. Sadinoel, no Senado. No Paraná, o presidente estadual do partido, Alisson Wandscheer , disse que já chega a mais de 2 mil o número de filiados, sendo mais da metade mulheres

De acordo com o presidente da legenda, a decisão de definir apoio a deputada estadual levou em conta, principalmente, a necessidade de fomentar a participação de mulheres na vida política.

“Não somos um partido feminista, mas queremos dar mais efetividade para que as mulheres se tornem engajadas na política, não apenas se filiando, mas participando das disputas também”, disse ele.

Wandscheer declarou ainda que, para o PMB-PR, a pré-candidata pelo PP “é uma opção muito boa para mudar o pensamento político das pessoas de Curitiba”, além de ser parte de uma história política “que deu certo”. “Em Maringá [onde a família de Maria Victória assumiu gestões na prefeitura] há índices muito bons e a cidade se tornou um exemplo”.

Esse foi o primeiro apoio oficial declarado à pré-candidata.

Postura

No ano passado, ao menos duas polêmicas rondaram a pré-candidata Maria Victória. Além de ter votado a favor do projeto de lei da Paranaprevidência – cujas intenções transformaram o Centro Cívico, em Curitiba, em um campo de guerra – ela chegou a defender cortes no Bolsa Família.

Alisson Wandscheer ressaltou, contudo, que os posicionamentos polêmicos da deputada não atrapalharam a decisão do partido.

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“A gente tem que ter posicionamento. Na votação da Paranaprevidencia, ela teve coragem e fez o que achou que deveria ter sido feito. Não que eu pense igual, mas estou defendendo a questão da postura dela”, disse o suplente.

Em nota enviada pela sua assessoria de imprensa, a pré-candidata disse que pretende “continuar ouvindo as pessoas para elaborar um plano de governo com as soluções que a cidade precisa”. “Dinheiro tem, falta gestão”, disse.

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