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Valdemir, do bloco dissidente |
Valdemir, do bloco dissidente| Foto:
  • Aílton Araújo, novo presidente da Câmara.

Vereadores ligados ao grupo de Valdemir Soares (PRB) já admitem um "plano B" em caso de derrota na eleição de hoje. Caso não consigam indicar o presidente, o grupo pretende ficar pelo menos com a primeira-secretaria. A chapa de Aílton Araújo (PSC) entende a situação de maneira diferente: quem ganhar a disputa tem direito a escolher as quatro primeiras cadeiras.

A regra da proporcionalidade é o motivo de toda a disputa envolvendo a formação de blocos na Câmara. Pelo Regimento Interno e pela Lei Orgânica de Curitiba, os cargos da Mesa Executiva devem ser distribuídos de acordo com a proporcionalidade dos blocos. Na atual disputa de "blocões", o lado vencedor ficaria com quatro integrantes da Mesa e o perdedor com três.

A ordem das indicações, entretanto, é objeto de polêmica. Para o vereador Zé Maria (SD), a distribuição das vagas deve ser feita de forma alternada. Assim, o lado perdedor poderia ficar com a primeira-secretaria.

Já Bruno Pessuti (PSC) avalia que o bloco vencedor faz suas indicações, e o perdedor fica com as sobras. "Imagina uma situação em que há um bloco de 30 vereadores e outro de três. O bloco de três ficaria com a primeira-secretaria?", questiona.

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