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A equipe do Ministério da Fazenda insiste na adoção de medidas alternativas de desoneração da economia como moeda de troca para a aprovação da prorrogação da CPMF pelo Congresso. Segundo o secretário-adjunto da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, uma das ações que poderiam ser adotadas pelo governo seria beneficiar empresas na compra de bens de capital. Elas levam hoje dois anos para conseguir compensar créditos de PIS/Cofins gerados na hora que adquirem máquinas e equipamentos. Mas esse prazo poderia ficar menor, ou seja, os empresários conseguiriam recuperar o que pagaram mais rapidamente.

- Isso teria um resultado mais positivo para a economia - disse Barreto.

Segundo ele, embora arrecadação da CPMF até setembro tenha chegado a R$ 26,9 bilhões (10,6% a mais que em 2006), é preciso verificar a dinâmica das despesas do governo para falar em redução da contribuição:

- Temos que ver a dinâmica da economia pelo lado do custeio. É preciso considerar o equilíbrio fiscal.

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