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Todos os fatos levantados pelo deputado Rafael Greca foram confirmados pela direção da Copel através de uma resposta de uma série de questionamentos encaminhadas pelo parlamentar ao diretor presidente da companhia, Rubens Ghilardi. De acordo com a resposta de Ghilardi, a central em Florianópolis passará a controlar também as Usinas sob responsabilidade da Copel – Usina Parigot de Souza (no Rio Capivari) e ainda as usinas de Foz do Areia, Segredo e Salto Caxias, no Rio Iguaçu. Atualmente, a ONS controla as duas usinas que pertencem à Tractebel (privatizadas).

"A operação dos sistemas elétricos, além da especialidade tecnológica exigida dos profissionais envolvidos, requer longa experiência na execução de procedimentos operativos, que somente pode ser obtida pelo conhecimento no local das condições técnicas, geográficas e hidrológicas desse sistema particular", alerta Ghilardi.

Outro aspecto destacado pelo presidente da Copel é que a operação a longa distância, simplesmente por recursos da informática e da comunicação de dados, não abrange situações práticas. "A Copel investe em tecnologia e especialização de seus profissionais em recursos hídricos, o que propiciou à companhia o desenvolvimento de um planejamento energético da operação, que historicamente tem trazido ao estado resultados reconhecidos internacionalmente", destaca.

Ghilardi afirma que as empresas concessionárias vêm questionando a posição da Aneel e da ONS que entendem que a responsabilidade de controlar o sistema é exclusividade do operador do sistema.

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