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A oposição promete retomar hoje convocações na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPI mista) que investiga irregularidades na Petrobras. Um dos nomes na pauta é Julio Camargo, primeiro empresário a firmar acordo de delação premiada em decorrência da Operação Lava Jato. Executivo da construtora Toyo Setal, Camargo já havia sido listado para depor em maio, mas o requerimento nunca foi levado à votação.

Na justificativa para a convocação, argumentou-se que empresas fornecedoras da Petrobras tinham de pagar uma taxa que variava de R$ 300 mil a R$ 500 mil e se comprometer a repassar uma parte do valor dos contratos para diretores da estatal e políticos". O pedido para ouvir o executivo havia sido feito pela oposição três semanas após o empresário participar, junto com a presidente Dilma Rousseff e a presidente da Petrobras, Graça Foster, da assinatura do contrato de R$ 2,09 bilhões para construção de uma unidade fertilizantes da estatal em Minas Gerais.

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