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Os 1.200 petistas reunidos no 13º Encontro Nacional do PT, que está sendo realizado na Quadra dos Bancários, centro de São Paulo, deverão aprovar os textos sobre a conjuntura brasileira e o programa de governo para o segundo mandato de Lula. O texto preliminar apresentado na plenária sofrerá emendas e será votado no final do dia.

O texto faz ressalvas à política econômica e critíca a alta taxa de juros. Além dos textos políticos, o encontro do PT discutirá a política de alianças que o PT deve adotar nestas eleições.

O texto preliminar diz que o PT poderá fazer alianças com os partidos da base aliada do governo no Congresso (PSB, PV, PL, PC do B, PTB, PP, entre outros). O partido só não poderá fazer alianças com o PFL e PSDB, que estão na oposição a Lula.

A esquerda petista, no entanto, quer que as alianças se resumam à esquerda, com o PSB e PC do B, mas isso não deverá passar.

Na sexta-feira, na abertura do encontro, Lula disse que quer as alinças mais amplas possíveis, inclusive com a participação do PMDB. Essa discussão deve ser polêmica no encontro, assim como as críticas à política econômica, pois os governistas ligados a Lula tentarão evitar ataques do PT à política do "companheiro" Guido Mantega, atual ministro da Fazenda, que sempre foi um dos economistas ligados à direção do PT.

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