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Associação de Ciclistas do Alto Iguaçu (CicloIguaçu): A CicloIguaçu é um braço institucionalizado de um movimento de cicloativistas que se articula em Curitiba desde 2005. Fundada em 2011, tem o objetivo de pôr a bicicleta na pauta da política pública de mobilidade, tanto da prefeitura quanto do governo estadual. “A CicloIguaçu é fruto de um acúmulo histórico da discussão sobre a bicicleta na cidade. A gente insiste com os governantes, escreve e busca o diálogo”, diz o coordenador-geral da ONG, Jorge Gomes de Oliveira Brand. A empreitada tem gerado bons resultados. Segundo Brand, as ciclovias anunciadas na Rodovia dos Minérios, entre Curitiba e Rio Branco do Sul, e na Rodovia Leopoldo Jacomel, que liga Curitiba a Pinhais, são frutos da insistência da CicloIguaçu. “A persistência é importante. Não adianta criticar algo e não ir atrás depois para conferir os resultados”, afirma Brand. | Divulgação
Associação de Ciclistas do Alto Iguaçu (CicloIguaçu): A CicloIguaçu é um braço institucionalizado de um movimento de cicloativistas que se articula em Curitiba desde 2005. Fundada em 2011, tem o objetivo de pôr a bicicleta na pauta da política pública de mobilidade, tanto da prefeitura quanto do governo estadual. “A CicloIguaçu é fruto de um acúmulo histórico da discussão sobre a bicicleta na cidade. A gente insiste com os governantes, escreve e busca o diálogo”, diz o coordenador-geral da ONG, Jorge Gomes de Oliveira Brand. A empreitada tem gerado bons resultados. Segundo Brand, as ciclovias anunciadas na Rodovia dos Minérios, entre Curitiba e Rio Branco do Sul, e na Rodovia Leopoldo Jacomel, que liga Curitiba a Pinhais, são frutos da insistência da CicloIguaçu. “A persistência é importante. Não adianta criticar algo e não ir atrás depois para conferir os resultados”, afirma Brand.| Foto: Divulgação

Serviço

A votação para a escolha dos finalistas do Prêmio Protagonistas pode ser feita no site www.gazetadopovo.com.br/protagonistas

  • Ação Social para a Igualdade das Diferenças (Asid): Fundada em 2010, a Asid pretende capacitar escolas para incluir pessoas com necessidades especiais. Segundo o diretor de projetos da instituição, Alexandre Amorim, muitas instituições de ensino recebem apenas um suporte parcial do governo.
  • Elo – Apoio Social e Ambiental: Auxiliar o jovem – sobretudo o adolescente em situação de vulnerabilidade social – a crescer profissionalmente é o objetivo da Elo desde 2001. A ONG, como o próprio nome diz, faz a ponte entre empresas que necessitam de aprendizes e jovens que querem trabalhar. Mas não apenas isso.
  • Pequeno Cotolengo Paranaense – Dom Orione: Desde 1975, o Pequeno Cotolengo recebe em suas casas-lares crianças e adultos de até 60 anos com deficiências múltiplas – físicas e mentais – vindos de situação de risco ou abandono familiar.
  • Universidade Livre para a Eficiência Humana (Unilehu): A inclusão de pessoas com deficiência física ou mental no mercado de trabalho é a proposta da Universidade Livre para a Eficiência Humana (Unilehu). Desde 2004, quando a ONG foi fundada, mais de 5 mil pessoas foram capacitadas profissionalmente, das quais 4 mil estão no mercado de trabalho.
  • Fundação de Asseio e Conservação do Estado do Paraná (Facop): Quando começou a funcionar, em 2007, a Fundação de Asseio e Conservação do Estado do Paraná (Facop) ofertava apenas alguns cursos básicos de limpeza. Hoje, a ONG, sediada em Almirante Tamandaré, dispõe de 57 cursos para capacitar profissionais como copeiros, porteiros, auxiliares de cozinha e serventes. A qualificação é gratuita para quem é de Almirante Tamandaré e para quem já tem um emprego na área de asseio e conservação.

Diz a sabedoria popular que uma andorinha só não faz verão. E que é a união que faz a força. De certa maneira, é esse o espírito que leva cidadãos interessados em promover o bem da coletividade a fundarem uma organização não governamental (ONG). Com a estrutura de uma instituição, fica mais fácil fazer a diferença na comunidade.

Para destacar boas ações de ONGs paranaenses – bem como de escolas e cidadãos voluntários – a Gazeta do Povo lançou o Prêmio Protagonistas, numa parceria com o Instituto GRPCom, o Centro de Ação Voluntária (CAV) e o INK. Nas edições de sexta-feira e de sábado, o jornal apresentou, respectivamente, os semifinalistas das categorias Escola e Voluntário. Hoje é a vez de os leitores conhecerem os seis selecionados para concorrer ao prêmio da categoria ONG. A escolha dos três finalistas de cada categoria será feita pelo público. A votação, que se encerra no próximo dia 27, já está aberta no site www.gazetadopovo.com.br/protagonistas. Cada pessoa poderá escolher apenas um selecionado por categoria.

A divulgação de quais são finalistas está marcada para 29 de outubro. Os nove (três de cada categoria) serão julgados por uma comissão. Os vencedores serão anunciados em um evento no Teatro Paiol, em Curitiba, no dia 13 de novembro, às 19h30.

Os prêmios para os ganhadores são um tablet e um computador. Os três vencedores também receberão vídeos de divulgação de sua atuação social, uma assinatura da Gazeta do Povo e um curso de capacitação básica em gestão de projetos, com carga horária de três horas, ministrado pelo Instituto GRPCom.

ONGs

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