O aluno Daniel Duda, de 26 anos, da Escola Sul-Americana de Cinema e Televisão, afirma que a situação do curso é caótica, tanto no quesito disciplinar quanto no administrativo. Segundo ele, há outros professores que têm o mesmo regime contratual de Íttala Nandi, que é o de prestação de serviços, o que tem atrapalhado nas disciplinas curriculares. "Há professores que não poderiam estar dando aula, pois não possuem a diplomação necessária. E põem outros professores da FAP para que assinem como se eles tivessem dado as aulas", disse Duda. Segundo ele, em alguns períodos os alunos chegaram a ficar até duas semanas sem aulas.
A infra-estrutura também é precária. "Não há salas, o estúdio está pela metade e fica claro que há um descaso do governo para com a escola. Por tudo isso, questiono, inclusive, não só a competência da Íttala como professora, mas como administradora, já que ela coordena a escola." A Gazeta ainda ouviu uma ex-estudante do curso, que preferiu não divulgar o nome, mas que confirmou que o curso tem problemas sérios.
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