Em depoimento ao corregedor do Senado, Romeu Tuma (PFL-SP), Marcelo de Carvalho, ex-assessor do líder do PMDB no Senado, Ney Suassuna (PB), negou ter recebido R$ 200 mil de propina e R$ 225 mil de empréstino da família Vedoin, apontada como chefe do esquema dos sanguessugas. O corregedor, no entanto, disse ter recebido documentação que desmente as afirmações do ex-assessor de Suassuna.
- Ele em tese não confirmou nada, acha que foi preso de graça, sem que houvesse um compromentimento, mas há gravações, eu falei pra ele, em que ele é citado, aí eu mostrei pra ele a lista do caixa que teria em tese efetuado pagamentos. Ele não confirma nenhum daqueles pagamentos. Ele não tem consistência real - disse.
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