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Já dura mais de seis horas o depoimento do ex-diretor de Furnas Centrais Elétricas Dimas Toledo na Superintendência de Polícia Federal no Rio de Janeiro. Ele está sendo ouvido pelo delegado Praxiteles Praxedes no inquérito que investiga denúncias de um suposto esquema de caixa 2 para financiamento de campanhas eleitorais em 2002.

O inquérito foi aberto pela Polícia Federal em Brasília, em maio de 2005. A primeira denúncia surgiu na Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). Depois, Dimas foi acusado pelo deputado cassado Roberto Jefferson de ter dado R$ 75 mil para sua campanha eleitoral e cerca de R$ 4 milhões a 156 candidatos de vários partidos, cujos nomes constariam de uma lista que chegou a ser divulgada na internet.

Dimas Toledo chegou à sede da Polícia Federal, na Praça Mauá, zona portuária do Rio, acompanhado pelos advogados Rogério Marcolini e Marco Moura, e não quis falar com os jornalistas. Ele foi reconvocado pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Correios, onde deverá depor na próxima quarta-feira (15).

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